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O jogo sujo da política

Jesusmar Sousa 14:21 Add Comment
Todo ano eleitoral é a mesma coisa... Quem nunca fez nada em três anos aparece cheio de trabalhos realizados e realizando, começam aparecer denúncias às vezes desconhecidas ou engavetadas, adversários atacando um ao outro, entre outras coisas.

O medo dos políticos de perderem o poder ou de não alcançá-lo levam eles ao desespero total e a um show de falta de ética e mentiras.

Por essas e outras é que o Brasil se encontra na atual situação. Não é culpa de partido A, B ou C, ou ainda culpa de presidente, prefeito ou governador. É culpa de um povo que não tem consciência de voto e da falta de educação e cultura desse povo que é conduzido como massa de manobra.

Nas nossas mãos sempre esteve o poder de decidir quem serão os nossos representantes. Vamos refletir mais uma vez sobre o papel que os políticos estão desempenhando ou que deveriam desempenhar. 

Não deixe cair no esquecimento aquele candidato que você votou e foi eleito. O que ele tem feito pelo seu país, estado ou município?  Esse ano temos eleições municipais. O que o vereador que você elegeu tem feito por você e pelo seu município? Quantos projetos de leis o seu vereador propôs ou quantas leis votadas por ele beneficia você e seu município? O prefeito tem agido conforme a expectativa? São perguntas que devem ser feitas sempre.

Não vamos deixar o jogo sujo da política influenciar na nossa capacidade de reflexão. Avalie bem em quem você votou ou em quem vai votar. São quatro anos de consequências tanto nas escolhas certas, quanto escolhas erradas. 

Professores em protesto

Jesusmar Sousa 00:24 Add Comment
É incrível como o Brasil trata os seus professores. Isso nem precisa mais ser falado de tão batido que está.

Em Marabá professores foram às ruas hoje em protesto a decisão que pode reduzir os salários. Precisamos nem lembrar que os salários atualmente já são baixos...




Já acabou, Jéssica: a história por trás do vídeo que viralizou na internet

Jesusmar Sousa 18:51 Add Comment
“Já acabou, Jéssica?”, diz Lara à sua colega de sala. “Sim, pode pegar o livro, não vou precisar mais dele”, responde a garota sorrindo, cheia de boa vontade.

Acredite: é esse tipo cordialidade que costuma predominar entre Lara T., 14 anos, e Jéssica A., 13, alunas do 7º ano do Ensino Fundamental da Escola Estadual Reverendo Cícero Siqueira, que funciona em Alto Jequitibá, na Zona da Mata mineira. 

Assim pelo menos caracteriza a relação entre as adolescentes uma funcionária da escola, que convive com elas quase que diariamente desde o início do ano letivo — e por isso mesmo estranha o festival de tapas, socos e pontapés trocados nesta segunda-feira pelas garotas nas proximidades do colégio. Registrada pela câmera do smartphone de um companheiro de classe das jovens , a briga, postada no Youtube, se tornou viral, chegando a ocupar o primeiro lugar nos trending topics mundiais do Twitter.

A briga teria sido motivada por ciúmes. Segundo a servidora da instituição de ensino, a estudante teria visto a amiga falar mais cedo com seu namorado - que mora em uma cidade vizinha e não estava presente no momento da rusga. Supostamente incomodada com a cena, chamou Lara para conversar. O papo ia bem até que, não se sabe por quê, Jéssica puxou os cabelos da (que passou a ser sua) rival e a jogou no chão.

“Foi um dia de fúria", conta a funcionária, que descreve a Cícero Ciqueira como uma escola pacífica.“Só uma briga de adolescentes que passou um pouco da conta. Inclusive não entendemos porque algo tão banal ficou tão famoso. De qualquer forma, não é a regra por aqui”, completa.

As personalidades das mocinhas também não dariam pistas de que o conflito que deu fama a Alto Jequitibá seria, um dia, performado. Em seu círculo social, Lara é tida como uma pessoa calma, embora tenha seus dias de impaciência. Sabe-se que adora se maquiar e, até então, nunca havia se envolvido discussões. Já Jéssica, é uma espécie de “Miss Simpatia”. Do tipo popular, é vista sempre rodeada de amigos, e não se dá notícias de que colecione desafetos.



Final Feliz



As pazes, felizmente, já foram feitas. Com direito a choro, pedidos de desculpas e abraços, numa reunião convocada na mesma fatídica segunda-feira pela diretoria da escola. O encontro contou com a presença das mães das moças e do Conselho Tutelar. Nenhum dos envolvidos, incluindo as protagonistas da história, quis se pronunciar sobre assunto. Em conversa rápida com a reportagem, o vice-diretor do colégio disse apenas que a mãe de Lara está bastante abalada com a situação, e que a comunidade escolar lamenta o ocorrido.

Correio Braziliense

Abaixo o vídeo:



STJ: partilha de bens de casal não é mais automático

Jesusmar Sousa 18:56 Add Comment
O STJ (Superior Tribunal de Justiça) decidiu que a partilha do patrimônio de casal que vive em união estável não é mais automática. Agora, cada convivente tem que provar que contribuiu "com dinheiro ou esforço" para a aquisição dos bens. 

O STJ vem reforçando também a ideia de que a obrigação de pagar pensão alimentícia a ex-cônjuge é medida excepcional. Num julgamento recente, de um casal que viveu em união estável por 16 anos, o STJ decidiu converter a pensão definitiva para a mulher, de 55 anos, em transitória. 

Ela receberá quatro salários por apenas dois anos. A corte tem considerado que as mulheres, hoje, disputam o mercado de trabalho e têm autonomia financeira. O caso que virou referência é o de Rosane Collor. 

Em 2013, o STJ decidiu que o ex-presidente Fernando Collor pagaria pensão a ela por apenas três anos, por não ter trabalhado para seguir a vida política do ex.


Fonte: Band UOL

França, Mariana, tragédias e etc

Jesusmar Sousa 00:32 1 Comment
Existe aí uma discussão sobre tragédias recentes, uma que ocorreu no Brasil, em Minas Gerais envolvendo um incidente ambiental e outra em Paris, França, um atentado terrorista provocado pelo Estado Islâmico.

A discussão se baseia no fato que a mídia brasileira, assim como o mundo inteiro, voltou seus holofotes para a França, enquanto Minas Gerais parece estar esquecido. Existe uma discussão que envolve acusações de "antipatriotismo" por parte de quem se mobiliza em favor de Paris e aparentemente esquecem das mazelas do Brasil.

Não quero aqui defender nem um, nem outro. Se bem que quem me tem adicionado ao Facebook deve ter percebido que fiz duras críticas em relação a preocupação com a França e o esquecimento para com os nossos.

Porém, vamos deixar a parcialidade de lado e vamos aos fatos:

A verdade é que a mídia nacional e internacional só dá atenção para quem realmente tem o poder nas mãos ou fazem parte do "grupo do poder". 

Para você não dizer que estou sendo sensacionalista, no mês de abril desse ano o grupo radical islâmico Al-Qaeda invadiu uma universidade no Quênia e abriu fogo, matando um total de 147 pessoas.

Uma pergunta: Você soube desse ataque? Você viu alguém mudar cores de seu Facebook? Você viu os países da alta cúpula se mobilizarem? Para ser sincero eu nem soube desse ataque, até porque não sou muito de ler notícias. Isso prova que a mídia não deu tanta importância não é verdade?

Quando a França foi atacada, algumas horas depois lá estava Barack Obama declarando que o ataque contra a França foi um ataque contra a humanidade. Já que perguntar não ofende, o ataque a Quênia foi um ataque contra quem?

Claro que os franceses merecem nossa consternação, mas algo que temos que aprender é não andar pelo que a mídia nos vende. Infelizmente esses ataques são muito mais frequentes do que se imagina em países pobres, na África, por exemplo. Citei o Quênia por ter sido uma tragédia de proporções bem semelhantes.

Não é questão de escolher por quem se solidarizar, é questão de entender que não existem só franceses, só americanos, só alemães e etc. Existem outros países, outras vidas, que infelizmente na prática, não recebem o mesmo valor comparado a países de elite. 

Repito: Os franceses merecem sim nossa consternação. Mas o revoltante, o gritante, é saber que existem outros países, inclusive o Brasil, que sofrem muito mais, no nosso caso não com o terrorismo, e são esquecidos pelo mundo. 

Fica aqui o meu desabafo.



Jesusmar Sousa Teixeira  

As misteriosas linhas no deserto do Cazaquistão que podem ser vistas do espaço

Jesusmar Sousa 11:01 Add Comment
Os montículos tinham originalmente alturas entre 1,80 m e três metros; eles formam quadrados e cruzes (Foto: DigitalGlobe/Nasa)

Vista do solo, a superfície deserta da região de Turgai, no norte do Cazaquistão, parece bastante sem graça. Mas imagens aéreas de satélites da Nasa (agência espacial americana) revelam gigantescas figuras geométricas – que lembram as famosas linhas de Nazca, no Peru, ou os geoglifos no norte do Chile– que só podem ser reconhecidos vistos de cima.
São quadrados, cruzes e outras formações que se estendem por um terreno que equivale a vários campos de futebol. Segundo pesquisadores, as marcas podem ter sido feitas há cerca de 8 mil anos.
No total – entre montículos, valetas e terraplenagens – há pelo menos 260 traços organizados em cinco formas básicas.


A maior das estruturas, localizada próximo a um antigo assentamento do período neolítico, é um quadrado formado por 101 montículos, cujas esquinas opostas são conectadas por uma cruz em diagonal.
A área combinada desta formação é superior à da grande pirâmide de Quéops, no Egito.
Observatórios

Estes desenhos incomuns foram descobertos em 2007 por Dmitryi Dey, economista e amante da arqueologia, com a ajuda do Google Earth.
Desde então, a origem e a função das formações continuam intrigando os pesquisadores.
"Nunca vi algo assim. (As estruturas) são extraordinárias", disse Compton J. Tucker, um dos cientistas da Nasa responsáveis pela divulgação das imagens.
Dey, no entanto, não acredita que os desenhos foram criados para serem vistos de cima.
Para ele, o mais provável é que as figuras criadas pelas linhas pontuadas de montículos fossem "observatórios horizontais para acompanhar o movimento do sol nascente", uma teoria também usada para explicar o propósito de Stonehenge, o famoso monumento de pedra no sul da Inglaterra.
Na pré-história, tribos viajavam para caçar nesta região.
De acordo com Dey, a cultura Mahanzhar, que habitava a região entre os anos 7.000 a.C. e 5.000 a.C., poderia ter criado algumas das formas mais antigas.
Mais fotos

Uma das teorias é a de que os desenhos fossem, na verdade, observatórios para seguir o movimento do sol (Foto: DigitalGlobe/Nasa)


A proposta de Dey põe em dúvida as ideias estabelecidas sobre as culturas nômades pré-históricas, já que até agora se acreditava que os grupos caçadores-coletores não permaneciam tempo suficiente em um lugar para criar estruturas com a escala das que foram encontradas no Cazaquistão.
Matuzeviciute também resiste em classificar estas linhas de geoglifos, como as linhas de Nazca, no Peru, já que este nome é usado quando o propósito das formações é artístico, e não quando o objeto tem uma função. Além disso, construir estas estruturas requer um grande número de pessoas e implica "um esforço enorme", explica Giedre Motuzaite Matuzeviciute, arqueóloga da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, que visitou o local no ano passado.
Até o momento, o estudo destas estruturas avança a passos lentos e os pesquisadores esperam que a divulgação das fotos da Nasa ajude a aumentar o interesse pelo tema.
A Nasa, por sua vez, certamente está interessada: incluiu a obtenção de imagens como estas na lista de tarefas dos astronautas que estão atualmente a bordo da Estação Espacial Internacional, que esta semana celebra o 15º aniversário de sua ocupação contínua por astronautas.
Fonte: G1



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