Paciência para com o semelhante

Jesusmar Sousa 19:05

relacionamentoDesde que nascemos, somos automaticamente inseridos em convívio social. O Homem é um ser social. O primeiro contato humano é com sua família, geralmente pais, avós, irmãos, tios, primos e etc. Contato com a vizinhança. Em seguida vem a escola, a faculdade, o local de trabalho, ambientes sociais específicos tais como igreja, clubes e etc. De todo modo, estamos sempre em meio a pessoas.


Problemas de relacionamento interpessoal, sem dúvidas, pode atrapalhar qualquer ser humano no âmbito da sociedade em geral. O modo como nos relacionamos pode interferir diretamente na nossa trajetória tanto profissional quanto pessoal.


Imagine uma pessoa que não consegue viver em harmonia na sua vizinhança? E aquela que não consegue lidar com trabalhos em grupos na escola ou faculdade? E quando no local de trabalho em virtude de um péssimo relacionamento, um profissional até competente, perde oportunidades de crescimento? São coisas que acontece com mais frequência do que podemos imaginar.


Na minha ótica, não que eu seja especialista em psicologia ou relacionamento humano, grande parte dos problemas de relacionamentos devem-se a falta de paciência para com o semelhante. O egoísmo de achar que somente você está certo te torna inflexível e consequentemente uma pessoa difícil de conviver. São pessoas que em geral se acham perfeitas em relação as demais.


Tiro por experiência eu mesmo. Quem me conhece sabe o tipo de pessoa que sou. Tenho minhas convicções, porém, respeito as convicções alheias. Tenho minhas opiniões e gosto de respeitar opiniões dos meus semelhantes. Sabendo que alguém não gosta de algo, evito ao máximo provocá-lo com respeito aquilo que lhe desagrada, evito o conflito. Isso é saber respeitar e ter paciência para com o semelhante. Isso é entender que ninguém é igual a ninguém e que as diferenças devem ser respeitadas. Não que eu nunca conheci alguém que tivesse um temperamento forte, pelo contrário, convivi com algumas pessoas assim, contudo, tive a serenidade de respeitá-las da maneira que são.


Já dizia Voltaire: "Nem sempre podemos agradar, mas podemos falar sempre agradavelmente."



Jesusmar Sousa Teixeira


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